Marina Alves Kawamura

De Wikoleculares
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Marina quando escuta qualquer elogio a semiótica, liberalismo ou gerativismo.

Embaixadora da OBL, é a representante linguista da T31 e precursora do Marinismo. Marina é a nerdola rebelde da história da T31: todos sabem que ela é durona e está sempre preparada para defender e ajudar seus amigos nerdolinhas do CM. Filiada ao PCB, tem como objetivo de vida a destruição total e absoluta do capitalismo.

Marina é profundamente apaixonada pela culinária mexicana, especificamente pasta de feijão (aka chilli). Também ama milho.

Locomove-se pela USP apenas pelos apelidados "caminhos da Marina", que correspondem aos trajetos mais escuros, isolados e longos possíveis entre quaisquer dois pontos da universidade. Tais caminhos hipoteticamente explicam um fato recorrente sobre Marina: ela se atrasa religiosamente para todos os seus compromissos. Mas é uma hipótese.

Marina não faz distinção por gênero, raça, etnia, orientação sexual, religião, classe social... Com efeito, Marina é incapaz de distinguir quaisquer duas pessoas, exceto por sutis gradações de sotaque, em função da sua expertise em Linguística.

Está convicta de uma história meândrica sobre um dos professores da T31, baseada exclusivamente em olhares entrecortados durante as aulas presenciais. Segundo Marina, o professor mantivera um caso extraconjugal que deu origem a uma filha, surpreendentemente muito parecida com Marina, mas que morreu e gerou um trauma nesse docente. Assim, toda vez que seus olhares se cruzavam, Marina relembrava-o de sua falecida bastarda...

Fatos obscuros sobre Marina

  • Sabe fazer quadradinho.
  • Já tirou foto com a Belle Belinha.
  • No fundo, no fundo - ela é matemática.

Marinismo

Doutrina linguística inventada por Marina que visa superar a dicotomia vigente entre estruturalistas e gerativistas. Não necessariamente estruturalista e odiadora mortal do gerativismo, Marina busca a superação desse último a partir da gênese de uma nova corrente que repense os pontos problemáticos do anterior.