Mudanças entre as edições de "Interpretação Scaliseana do Nome do Curso"

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https://doi.org/10.1590/0103-656420162701
 
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Edição das 16h33min de 23 de fevereiro de 2023

Felipe Scalise; 04/12/2022; São Paulo, SP


Vindo da química, eu achei que o nome de ciências moleculares fazia todo o sentido, só depois que eu fui ver que parece que foi uma brisa meio sem conexão. Mas enfim, na minha opinião, Teorema: O nome é útil devido à sua analogia entre moléculas e a interdisciplinaridade.

Dem.

  • Moléculas podem ser entendidas como diferentes combinações, configurações e conformações e átomos de diversos tipos (118 e cotando, cadê a ilha???).
    • Destaca-se a variedade de propriedades físicas emergentes desse conjunto amplo de possibilidades
  • Se formos aproximar isso do CM, podemos pensar num sistema de cinco átomos, correspondentes às ciências que compõe o ciclo básico.
    • Uma análise mais profunda revelaria objetos mais internos às disciplinas, mas a aproximação ainda sim vale.
  • Visualizando a carreira científica das pessoas que passam pelo CM, vemos diferentes 'moléculas das ciências' ou "ciências moleculares" sendo construídas, cada uma sendo utilizada para resolver um problema específico.
    • Essa comparação não somente demonstra a conexão entre o nome e a natureza do curso, mas também pode nos aproximar da dialética inerente às resoluções de problemas ao entendermos melhor nossa ferramenta de fazer ciência.
  • Assim, o nome do curso de ciências moleculares pode ser interpretado como a autoconsciência da prometida didática do curso, a interdisciplinaridade em praxis. Ou melhor, cada um faz a sua molécula de ciência com os Lego™ conquistados no básico.

Ref.

https://doi.org/10.1590/0103-656420162701

https://doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2016-0298